Este conjunto de dois espectáculos traduz, por diversas linguagens, as vivências de um povo com tanto de real como de imaginário e que, subindo do mar ou descendo da serra, enraizou as margens do Rio Águeda. Centraliza como inspiração dominante, entre outras tantas tradições, a ancestral azáfama do Cais das Laranjeiras e a animação festiva do Largo da Sra da Boa Morte, retratadas respectivamente nas duas noites consecutivas da apresentação de Rio Povo: a primeira parte representa um dia de trabalho e a segunda parte representa um dia de festa; ambas as facetas na sua mais íntima relação com o leito estival do Rio Águeda.

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