Odete Ferreira lança livro para mulheres e para aqueles que as amam
apresentação pública
sábado 7 Março, 17h30
ÁGUEDA
apresentação pública
sábado 7 Março, 17h30
ÁGUEDA
“Um livro a ler pela Mulher e por aqueles que a amam”. É assim que Odete Ferreira descreve o seu mais recente livro, Magnólia, que irá ser lançado no dia 7 de Março (sábado), às 17h30, na Biblioteca Municipal Manuel Alegre, em Águeda.
Magnólia reúne, segundo a autora, pequenos textos em poesia e prosa, que retratam momentos da vida da Mulher. Com o apoio da Câmara Municipal de Águeda, Magnólia é editado pela d’ Eurídice, braço editorial da d’Orfeu Associação Cultural, e será apresentado no dia 7 de Março, às 17h30. A apresentação estará a cargo de Maria da Soledade Matos (professora na Escola Secundária Marques de Castilho).
Este é o quinto livro da autora, que já publicou “Freixo à la Minuta” (1996) e “Rente aos Pássaros” (2000), ambos editados pela Câmara Municipal de Freixo de Espada à Cinta; “Cantiga de Fogo e Margem” (2001), Edição do Jornal Soberania do Povo e Borbolino - história infantil (2012), edição d’Eurídice.
Este é o quinto livro da autora, que já publicou “Freixo à la Minuta” (1996) e “Rente aos Pássaros” (2000), ambos editados pela Câmara Municipal de Freixo de Espada à Cinta; “Cantiga de Fogo e Margem” (2001), Edição do Jornal Soberania do Povo e Borbolino - história infantil (2012), edição d’Eurídice.
Sobre o livro
É no feminino que se escreve Magnólia, a árvore símbolo da Mulher em sedução, da Mãe primogénita, da Primavera dos enregelados, como se lê no registo intimista que inicia o livro.
Em narrativas curtas, num cochicho de mulher, a autora desenha o sol e a sombra do universo feminino e sugere traços dessa alma – o amor, a força, a paixão, o ciúme, a maternidade, o êxtase, a dor, a posse, a entrega, a heroicidade nas pequenas coisas e nas grandes causas, a subterrânea inveja, a intuição, a luta, a solidão - em cenários de sombra frequente e preconceito resistente.
Sobre a autora
Odete Ferreira é licenciada em Filologia Germânica pela Faculdade de Letras de Lisboa. Foi professora de Português, Inglês e Alemão na Escola Secundária Marques de Castilho (1974-2009), onde coordenou diversas atividades culturais, além de ter desempenhado vários cargos ligados à gestão daquele estabelecimento de ensino. Colaborou com diversas publicações regionais e o seu nome está ligado à história de muitas instituições de Águeda e de Freixo de Espada à Cinta, sua terra natal.
Foi curadora da Cruz Vermelha Portuguesa – Delegação de Águeda, sócia da ANATA – Associação dos Naturais de Águeda, esteve na direção da Cerciag - Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas de Águeda, presidiu à d’Orfeu – Associação Cultural, foi associada da AJEB - Associação de Jornalistas e Escritores da Bairrada e vice-presidente da Associação Terras de Junqueiro (Freixo de Espada à Cinta).
Foi curadora da Cruz Vermelha Portuguesa – Delegação de Águeda, sócia da ANATA – Associação dos Naturais de Águeda, esteve na direção da Cerciag - Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas de Águeda, presidiu à d’Orfeu – Associação Cultural, foi associada da AJEB - Associação de Jornalistas e Escritores da Bairrada e vice-presidente da Associação Terras de Junqueiro (Freixo de Espada à Cinta).